quarta-feira, 6 de novembro de 2013

Depois do assalto

O mundo é agora o que as almas se deixam ser...
 Uma veia aberta para a degradação próspera

O mundo o que poderia ser...

Sem artifícios nossos,
porque afinal o que somos,
é agora aquilo que não éramos...

Queria poder dizer que te amo,
no amor mais puro que os homens não conhecem,
porque não se encontra neles...

E quando me perguntarem quem sou eu,
quero dizer que não sei.
Saberei um dia quando me deixarem ser o que quero.
Serei o que quero no dia em que,
não precisarem de perguntar quem sou eu,
porque todos saberão...o que sou

porque assim seremos todos...
  Quando serei eu?

Porque hoje sim, sou tudo aquilo que não sei
que é toda a junção do que me fazem ser...


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