domingo, 20 de outubro de 2013

recordo no silêncio cada traço que desenhas,
porque os desenhos são os traços dos gestos.

enfim frágil
enfim devagar, frágil.
enfim somente toda a estranha força...

e os corpos embalam entre o assombro da respiração
e do tremelico dos membros.

não tenhas medo

digo-me, digo-te...

já não quero ter medo
porque o nada, não o traz
e é no cansaço que encontro o nada...

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