recordo no silêncio cada traço que desenhas,
porque os desenhos são os traços dos gestos.
enfim frágil
enfim devagar, frágil.
enfim somente toda a estranha força...
e os corpos embalam entre o assombro da respiração
e do tremelico dos membros.
não tenhas medo
digo-me, digo-te...
já não quero ter medo
porque o nada, não o traz
e é no cansaço que encontro o nada...
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