Entro em casa no silêncio que vem
da noite, depois do dia e reparo que
o que é nunca foi na tamanha beleza que existiu de nós
só quero,
não fazer sentido, como tudo.
e deixar a não beleza que existe
que não é beleza nenhuma.
tudo isto para retirar o teu direito de mim.
já nem o silêncio quero.
Ou espero, porque já nada temo ou tremo.
E ainda entrego um pouco do que resta sem amor,
Para ainda assim libertar o que já não sinto,
Para não sentir mesmo!
É Talvez a maior libertação de todas, e é por isso que ainda aqui estás.
A dúvida é saber quem.
Que ninguém é.
Porque só assim poderia ser.
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