O que procuro não tem nome
segunda-feira, 22 de fevereiro de 2016
voltei por instantes
Reler,
depois de anos sapicados em segundos,
o ar puro continua a fazer falta.
O amor continua a surgir, os olhos do mar ainda me guardam.
E eu guardo-os dentro de mim.
Sou eu, melâncolica, que faço entristecer os meus olhos terra.
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