Talvez os sentimentos estarão noutro sitio que não na terra, onde as sementes crescem.
E o amor, os braços que nos envolvem quando querem,
tudo será senão a tragédia,
e por fim, corpos gélidos sem frescura, caras pálidas de apatia, corações fracos que não se ouvem.
Onde está o amor?
Talvez na liberdade, talvez em todas as coisas.
A rígida liberdade do outro. O medo do nada.
O medo do ar que envolve e leva. O nada, porque se for, assim o é.
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