no mar alto em busca do tecto que é o céu,
embarcamos como mariposas.
estamos acolhidos por folhas que tentam ser mansas pelas palavras.
Mas são apenas folhas...que não falam,
e por isso acolho-me no silêncio do mato
Haverá algo maior por trás do teu amor demónio dentro de ti?
Haverá senão a fraqueza das palavras
na tentativa da própria anulação da fraqueza?
Somos todos filhos rápidos de se criar,
com um enorme egoísmo interior a romper as peles sangrentas de prazer
com dor.
E isto é tão confuso...
Criam-se e choram.
Invocam-se, escavam-se e matam-se!
Demónios dos seres fracos
que demonstram amor no ódio do ser.
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