sábado, 1 de junho de 2013

um ser igual ao mundo

de que vale então sermos inteiramente nós para a conclusão ser sempre a mesma:
todos se deixam então levar pelo que a sociedade os impõe.
aos seres que se deixam ir, pela cobardia e falta de verdade,
um adeus sincero e intemporal
um adeus também ao que fui, onde nunca mais serei, para vós, seres todos iguais ao mundo.
Em que tu, te definias como um desses, eu negava, mas resumo que sempre tiveste razão
um ser igual ao mundo nunca merece um ser fora dele.
o tempo ditou a verdade, só ela sobe ao cimo de tudo. por mais que se esconda quem somos, ou até mesmo quando mostramos não ser. sim a verdade, tenho ela hoje no topo da minha mão, a verdade crua e nua que o tempo me trouxe. a verdade do existir nulo que sempre foi. hoje num tempo incerto, concluo novamente que as coisas deixam de ser, sem nunca terem sido, simplesmente porque deixam de ter sido o que foram, passam a nunca ter sido nada. Então tudo o que existiu foi só fruto do sonho nos corpos, a alma insensata revelou que foi tudo falso, até a pinga de amor que parecia ser. só tudo parece. até as bondosas almas que nem alma têm....corpo é só o que a sociedade pede, e assim se fazem homens..

Rather than love, than money, than fame, give me truth.” 
~~henry david throeu~~

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