domingo, 12 de maio de 2013

sentados pelas palavras, a morrer por elas


talvez não seja bem assim, quando em torno das palavras se diz,
eu quero-te é e só feliz. No entanto, que as palavras morram, a meu pedido, é demais tantas letras que não se ouvem,
o bater do coração, perdido nas linhas das promessas e dos factos.
As pessoas são fracas para mais.
Que o amor não haja assim.
Este não é talvez o que foi,
Ah e então que morram as palavras que dizem que só te queres no meu sorriso.
Palavras, que morras nas palavras...
E quando ainda se diz de ti que o teu corpo fazia pelo meu.
Palavras, que morras nas palavras...e que elas não se desculpem da fantasia que vivemos,
realidade, talvez quase nula, é onde nos situamos, pelas palavras.


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