No mais profundo pensar que nos aflige o viver,
afoguei-me,
entre o único e o maior prazer da vida,
viver.
O pensar persuadiu-me enfaticamente como se não houvesse amanhã.
escrevo.
Como se sussurrasse para quem lê, que escrevo.
E não me minto,
como se fosse o teu medo que é,
e meu também, mentir-me, morrer-me...
Mentir-me, morrer-me! Não!!!!
Não sou, não sou quem minto, não sou quem morro, não sou!
Não morro!
Antes vivo! Antes Sou, sou Antes quem
sempre te foi, a maior das felicidades!
Regenero-me!
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